Quem somos Nós

Olá, Tudo bem! Quem é você?

Meu nome é Geosh. Eu sou obcecado com técnica vocal.

Acredito que voz humana cantada uma das coisas mais interessantes que existem sobre a face da terra.

Eu sempre cantei, desde pequeno. Lembro da minha avó paterna cantando desde que me entendo por gente. Ela tinha uma voz de soprano maravilhosa e vivia cantarolando.

Comecei a cantar em videokê com 9 anos de idade, e tive uma mudança vocal brusca na adolescência. Minha voz desceu muito e ganhei uma voz grande e pesada e um timbre que modéstia à parte considero muito bom, mas, a partir de então, sempre tive uma voz realmente difícil de controlar.

Cantar pra mim antes da adolescência era como andar de bicicleta, depois da adolescência, sempre tive a impressão que dirijo uma carreta. ainda hoje, mesmo depois de mais de 20 anos canto e estudo, e super satisfeito com a minha voz e o controle que tenho sobre ela, não posso descuidar da técnica. Por isso eu sempre amei técnica vocal. Ela me permitiu alcançar tudo que quis até hoje.

Tenho certeza que o nível de esforço e dedicação que coloquei para entender e dominar o que vou te ensinar nesse site, de maneira simples, é algo fora do ordinário, do tipo que a gente só faz pelo que ama. 

E outra coisa, técnica vocal é uma arvore que não para nunca de dar frutos. Todos os dias aprendo coisas novas e acabo encontrando coisas novas na minha voz. é um hobbie e um passatempo infinito.

Eu já estudei, quase que totalmente e questionavelmente por conta própria:

Belcanto e canto lírico;

Speech level singing;

EVTS e o Singing and the Actor da Jo estill;

O CVT da Cathrine Sadolin(desde 2004);

Singing Success 360 e os diversos cursos do Brett Manning;

Set Your Voice Free do Roger Love;

Vocal Academy do Ken Tamplin;

O Belting contemporâneo do Marconi Araújo;

O método Feuchtinger do professor Eugene Feuchtinger;

O Zen of Screaming da Melissa Cross

E sei lá mais o quê. tem mais coisa. E tem muita coisa que catei ao longo dos anos usando a idéia de Bruce Lee de pegar o que funcionava e descartar o que não funcionava. Sei lá quantos artigos do Ingo Titze e de demais pesquisadores vocais e fonoaudiólogos eu li, ou quantos livros sobre eu li e folheei.

Hoje tenho uma voz que cobre do vocal fry (C1 – 32hHZ) ao C2, onde começa a aparecer o M1 (fui classificado algumas vezes como baixo-barítono) até o C5 em overdrive ou Egde/belting, como preferem. No Edge consigo ir até o E5/F5

Consigo ativar o CT e entrar em curbing/mixed/M2 no G2 e ir até o F5/G5.

Geralmente eu faço a transição do meu “passagio” de Overdrive ou Edge, para curbing ou neutral no D4 ou E4 de maneira quase imperceptível, pra economizar energia e cantar com facilidade. Embora às vezes eu use G4 ou A4 em overdrive, por exemplo, quando a emoçao pede. Acima do A4 eu tendo a usar EDGE quando quero mais potência para me proteger do limite do OVERDRIVE no C5.

Em neutral, consigo ir sem absolutamente nenhuma transição aparente do C2 até o F5/G5 que é onde sinto um alongamento máximo nas minhas cordas. Consigo transicionar de maneira muito discreta para o Flageolet em A4 e ir nesse flageolet até o C6, ativando O transverso intraritenóideo. Acima disso eu até tenho whistle por volta de E6, mas por não ser algo muito útil pra mim ou de meu agrado, eu raramente treino ou uso.

Aliás, eu raramente uso mais que 4 oitavas ao vivo. Geralmente uso do E2 ao E5 e ocasionalmente o G5/A5 é o que uso mais comumente. Ao vivo são outros quinhentos, mas isso é assunto pros nossos artigos! heheheh

Enfim, é um prazer conhecer vocês que canta e que gosta de técnica vocal. Estamos aqui pra isso!

O cantor aí sou eu, =)

Ps: antes de encerrar essa introdução breve, vou deixar aqui, pra quem interessar, um pouco da minha história retirada do meu site pessoal, geosh.com.br:

Geosh é natural de Sete Lagoas/Três Marias, no interior de Minas Gerais.

O Artista canta em bandas e compõe desde 2004. Já foi frontman de inúmeras bandas no interior e na capital.

Dono de uma voz forte, grave e brilhante, com umas boas oitavas de extensão, seu trabalho é marcado por sua versatilidade em cantar em vários estilos, em várias dinâmicas e regiões de voz diferentes.

Trabalhos musicais:

Geosh é Vocalista nas Bandas Aeroplane, Age of Rock e Cajubrina Groove;

Vocalista e compositor na banda Gamp e em seu projeto solo;

Cantor do projeto PJ & Friends de seu querido amigo PJ, baixista da banda Jota Quest, Junto com as divas Manu Diniz Nêga KellyRafael Jannotti nos vocais, Pedro Cassini na guitarra, Glauco Mendes na bateria e Christiano Caldas nos teclados. Um verdadeiro dream team da música mineira;

Solista convidado da Orquestra beneficente do Instituto Adotar que se apresenta nas grandes salas de concerto de Belo Horizonte com o objetivo de angariar fundos para ajudar as crianças, famílias e comunidades atendidas pelos instututo;

Também costuma fazer alguns shows acústicos com seus amigos mais próximos, substituir seus amigos vocalistas de bandas de acordo com a necessidade destes e sempre faz participações especiais nas bandas e projetos musicais da cidade.

Composição:

Em 2016, Geosh publicou o seu primeiro trabalho autoral, Ventazile, um EP de slow rock sinfônico completamente produzido e gravado em  casa, de maneira totalmente independente.

Seu segundo EP veio em 2017. Entitulado Slow Little Dance, um Trabalho que combina Minimalismo musical com retrotecnologia.

Em 2018 e 2019, Lançou Transarino com o GampInfinitesimal e James, de sua composição, além de Outro Astro, composta por Vinícius Carossi.

Desde então, o artista têm escrito prolíficamente, lançado diversos singles nos mais variados estilos e idiomas, além de colaborar com seus amigos compositores em diversos projetos de composição.

Geosh é autodidata em todas as áreas da música e da produção musical. Ele escreve letras, compõe melodias e harmonias, arranjos, grava e toca a quase totalidade dos instrumentos em suas músicas, mixa, masteriza e costuma fazer as artes dos seus trabalhos solo.